Prometeram invernia, pintaram-nos o mapa de vermelho... Há sinais de neve na paisagem, há montes brancos ao longe, está pintalgado de branco o telhado do vizinho... Isto enquanto um sol afoito cresce na manhã azul, luminosa e benfazeja.
Tudo isto me faz lembrar as farroncas do Coelho, um sipaio primitivo que chefiou aí um governo de traidores e aldrabões. Anda agora levado em braços pelos media, a soltar barbaridades, a contrariar os ventos, a espreitar uma aberta. É o destino dos inúteis, dos servis, enquanto na manhã chilreia a passarada.