sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

"Caem coa calma as aves"

Calam-se com esta chuva as aves, põem-se a cantar os algerozes. E a forneirita aparece no alpendre, sem aceitar o meu convite para o chá. Que é timida, é temerosa.
Traz-me guerras velhas à lembrança. Deus nos guarde e deus nos livre delas!