quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

1968

Sai-se disto como?! E como?!
Deixa-me sentir este cansaço de alma e cala-te. Deixa-me ruminar uns mitos encruados. Deixa-me lembrar fraudes antigas, com sabor a fel. Deixa-me correr lágrimas velhas, que já me pareceram secas. 
Como é que se sai disto?! E como?! Cala-te e deixa-me!