Os portugueses pensam que se podem dar ao luxo de ter um primeiro-ministro a fingir, um vice-primeiro-ministro a fingir, um ministro das finanças a fingir, e um governo a fingir, que delegam num governador nomeado do BdP o ónus e a competência para dar a cara pelo Estado no imbroglio do BES.
Não podem. Mas quando derem conta, já a factura se venceu.