Miguel Real está na gaveta dos pensadores, dos intelectuais, daqueles cuja função é ler e escrever, pesquisar, conhecer, analisar, compreender... E desvendar-nos (a nós) a luz do seu labor, para nos servir de bússola nas selvas desta vida. Que nunca as mãos lhe doam! Porém isso cria obrigações!
Desta feita aparece com um trabalho sobre o Sebastianismo luso, um tema a que não resisto. Trouxe-o para casa a sonhar com polémicas, que se arrastarão aqui. Ainda por cima a uma só voz. São as melhores!
Logo a abrir, uma dedicatória: Para a F., o D., a I., a B. e o A., com um amor eterno.
Maus prenúncios, para quem assente os pés na terra contingente!