Provavelmente já não nos lembramos do que foi feito, e do que foi dito, e por quem, aquando da assinatura do acordo com a troika, há um ano e meio atrás.
Provavelmente já não nos lembramos, porque não passamos dumas bestas que têm o que merecem.
Provavelmente já não nos lembramos, porque só guardamos no bestunto a última aldrabice que ontem nos impingiu na televisão um cabrão qualquer de serviço.
Provavelmente já não nos lembramos, por pensarmos que já não vale a pena lembrá-lo.
Mas é mentira! É indispensável relembrá-lo aqui, e não o esquecer. Para entender o calibre dos filhos da puta com quem estamos metidos.