Tanto, é demais!
Mas quem esperava outra coisa do Magno padece de ingenuidade.
Mesmo assim, o discurso do vazio de que este mânfio se serve, mantém uma aparência coerente.
Cavaco, anos atrás, na sua intervenção de condenado a propósito da conspiração das escutas montada pelo Lima contra o governo do Sócrates, refugiou-se claramente no discurso desconexo da insânia, alheado de semânticas. É um artista mais fraquito.
Ambos nos tomam por parvos, e o mais grave é que têm razão.
Onde pára a oposição?
A passar-nos a muleta pelos olhos, com o foguetório da moção de censura às políticas de direita?!
Ou anda ainda a farejar o cu do Sócrates?!
Moralidade: A jornalista levou a lição e já foi borda fora, por ter sido decente. E o que este caso ilustra é que, a um poder de malabaristas, titereiros e jongleurs, quando não de assaltantes de estrada, nós respondemos como relapsos tristes, chulos e fadistas.
É assim que eles nos querem. A repetir há séculos este filme!