Em Amarante, ao fundo do Marão, começa a cheirar a mar e
já se tropeça em gente. Chegámos ao país dos marinheiros!
Na adega de São Gonçalo, o fumeiro do Mondim e o vinho
verde do Basto compensam-nos dos quilómetros, das vibrações do panzer (essa obra de arte duns visigodos
mecânicos!), e do vazio das terras que ficaram lá para trás.
Passamos a vida nisto. A querer agora uma coisa, e logo a
desejar o seu contrário.