Três coisas trouxe no bolso: uma Kora artesanal, comprada no mercado a um animista de jilaba, debaixo duma acácia; uma M 25 checa, com duplo carregador de 32 balázios de 9 mm; e uma AK 47, ainda coberta de vernizes, com 300 munições de 7,62.
As armas eram belíssimas. Desceu um dia a calçada, entrou num rés-do-chão, e abandonou-as em cima dum balcão. A Kora ficou ali pendurada, a dar-lhe tempo de lhe descobrir o nome. E o mistério.