[foto de a. c.]
Um dia terei um gato em casa. Ou dois, não sei. Um não será mais que preto, cá por coisas. Homenagens! Outro talvez seja fulvo. Isto só depois de visitar a Itália e de voltar a Berlim. Tão senhores do seu nariz, os bichanos prendem-nos em casa. Ou acabam no regaço da vizinha, julgarão que este mundo é o da Joana. Ora não é!
Quem dá boa conta disso é o António Guerreiro, a propósito de Veneza, do que em tempos ela foi, do que o turismo faz dela, dos urbanistas modernos...
Tudo aqui, n'A cidade moribunda.
Ao sabor de ecos distantes!