Muito longe vai o tempo em que o país exportava trolhas e femmes-de-ménage. Era gado de terceiro-mundo. Hoje exporta médicos e enfermeiros aos milhares, de um skill sofisticado e abundante mais-valia. É assim que há progresso e vale a pena.
Generosas, as sociedades europeias acenam-lhes com salários e carreiras. Chamam-lhe um figo, pudera!