Parece que cada artista tem na sua vida um opus magnum. Verdade ou não, Fausto Bordalo Dias brindou-nos em 1984 com um trabalho de génio, que não se repetiu. Alguns ter-se-ão dado conta disso, a pátria sonolenta não deu claros sinais.
[NOTA: Esta série de composições de Fausto aparece aqui como exemplo maior da criação musical ligeira, em que a história, o mar, e uma reminiscência épica encontram expressão na tradição popular, com resultados que se sublinham. Mas seja claro que se não pretende aqui celebrar as epopeias, que se fizeram de equívocos e ruínas, de miséria e nevoeiros, e da fumarada inútil dos canhões!]