«De caminho, B.P. de Lima retoma outras perplexidades a que dez anos de distância não diminuem o impacto, e as três mais importantes passam por perceber o que levou à escolha das Lajes como palco desse encontro, por que razão Jorge Sampaio não teve mais visibilidade nesse processo (como se o seu silêncio fosse uma espécie de compensação pela crescente influência do Presidente na política interna), e qual o papel que essa semana desempenhou, mais tarde, na escolha de Durão Barroso para presidir aos destinos da Comissão Europeia.»
Faço a pausa da ventilação. E questiono-me como escreverá este marmelo, quando não está a fazê-lo exactamente para a revista LER.
Mais um dos tais que não foi capaz de ler o Memorial do Convento, porque abusa da frase muito longa e não respeita a pontuação!