«... so he is [Gaspar is] a troika's finance minister!»
Este inacreditável link foi tomado AQUI.
Observe-se atentamente a cena:
Jornalista da tv irlandesa - Refere que o sr. Ashoka Mody, antigo chefe de missão do FMI na troika irlandesa, afirmou: Mistakes were made, when so many austerity measures were imposed on Ireland, as part of the baillout deal.
Voz de Ashoka Mody, que reconhece o erro - The risks of the program succeeding were such, that this complete reliance on austerity was not a reasonable way to go.
Comentador económico irlandês - Compara os casos de Portugal e da Irlanda, e diz que Gaspar sustenta o ponto de vista contrário ao de Ashoka.
Linguajar do Gaspar - For many years, Portugal had excess demand, and a very low productivity growth, and a very low grouth. So excess demand does not automatically bring grouth, which means that expansionary demand policies does not work all the time. The problem in an adjustment program, is that you have in essence to allways ballance the shorten (?) cost from austerity , with the need to have a credible process of regaining market access, to have a credible path towards sustainable public finances. (Sugestão: Durante muitos anos, Portugal teve excesso de procura, e um crescimento da produtividade muito baixo, e um crescimento muito baixo. O excesso de procura não traz crescimento automaticamente, o que significa que políticas expansionistas da procura nem sempre funcionam. O problema num programa de ajustamento é que, nas essência, é necessário sempre balancear o custo dos cortes (?)da austeridade com a necessidade de ter um processo credível de reconquistar acesso aos mercados, de ter uma trajectória orientada para umas finanças públicas sustentáveis.)
Jornalista, irónico - O ministro das finanças português está de facto a defender a troika!
Comentador - Diz que Gaspar é um top level economist, um alto quadro no BCE e na UE, e concorda: He is, I suppose, a troika´s finance minister!
( Nota: É hora de concluirmos que estamos de facto, e directamente, nas mãos dum gangue supranacional de facínoras financeiros. O Gaspar, que de facto manda no governo e sustenta a ideologia, é um alienado de luxo, companheiro natural de jornadas de António Borges, Draghi, Monti, Lagarde, Barroso e muitos, todos saídos dela e às ordens da pirataria do Goldman Sachs, do Citygroup, e outros.
E o PPD nacional, que lhes dá cobertura interna e nos meteu nisto, acabou a dar nesta triste seita de traidores ao povo e à pátria, por pura ganância de poder e suas benesses. Cada um meta a mão na consciência e tire as suas conclusões. Porque, sucumbir talvez; mas saber às mãos de quem, é o mínimo exigível.]