segunda-feira, 29 de abril de 2013

Mar

[clicar]
Quem vai ao mar avia-se em terra. E traz dele uma arca de tesouros, ou lembranças de naufrágios.
O destino português nunca foi um mar qualquer, nem real nem metafórico. Que o mar não é destino de ninguém. 
O destino que as elites, desde há séculos, traçaram a Portugal, foi o dos naufrágios nele. Metafórico ou real. Ainda hoje continua a sê-lo.
[A Cilinha em acção patriota, em chão manjaco]