É conhecido o papel que tiveram as agências de rating há uns anos, ao serviço dos chacais da finança.
Em 2012 Passos Coelho acusou a Standard&Poors de "fazer política". E em 2014 deixou mesmo de pagar o serviço de avaliação da dívida. Mas a agência continuou a produzi-lo, sem deixar de fazer a mesma política.
É assim que agora, com uma dívida acrescida e um défice em grande risco, num quadro de incerteza sobre os resultados eleitorais, e sem qualquer garantia de continuidade das políticas em uso, a S&P sobe o rating da República.
A questão fica em saber quem é que esta gajada pretende enganar?!