Que em Portugal manda um bando de videirinhos, iletrados e incompetentes, já era um doloroso dado adquirido.
Que há por aí um regabofe de milhares, pendurados nas tetas do pote, em gabinetes governamentais, em ministérios, em instituições, disfarçados em várias categorias, já toda a gente o sabia.
Que o voto de emigrantes por correspondência era uma máquina oleada com meios públicos ao serviço de interesses partidários, só é desconhecido por quem anda a dormir.
Mas, porém, isto é que ninguém iria imaginar!