domingo, 30 de agosto de 2015

"Quebrar a espinha às corporações", palavra de juiz!

Foi este o crime de Sócrates, pôr as eminências na ordem. Nós é que já não andamos lembrados, porque emprenhamos de ouvido.
Mutatis mutandis, o Marquês teve que fazer o mesmo aos Távoras e quejandos. E pagou pela mesma tabela.