Alguém me sabe dizer que filosofia, que fadário, que superstição, que crença, que lógica, que loucura, que destino, que cultura, que atavismo, que razão ou objectivo levam um português comum, com dois patacos no bolso, a construir entre montes, há dez anos, num sertão qualquer da Lapa, ao lado duma estrada de carroças, uma silhueta assim?!