É Guilherme d'Oliveira Martins que o refere, em Na Senda de Fernão Mendes, ed.Gradiva, a que havemos de voltar.
Diz ele que, nos anos oitenta do séc. XIX, o embaixador Jaime Magalhães de Lima visitou o seu mestre Tolstói, relatando depois esse encontro memorável.
«Um dia, um conde desse dourado império dos czars vestiu-se de mujique, e mais do que simplesmente, pobremente, foi esconder-se na sua aldeia e começou a ceifar o trigo, semear o grão e construir a cabana.»
Realmente agora me dou conta! Já tenho tropeçado aí num avatar, mas culpei disso a velhice!