Enquanto se tratou de construir um mundo, os filósofos antigos eram úteis. Iluminavam caminhos.
Os pensadores modernos padecem de irrelevância. Especulam sobre o que está, mas adormecem a meio. Não nos acendem o que poderia estar, e melhor seria que estivesse.
Pois que não são criativos, acabam repetidores. Nenhuma acção é com eles, basta-lhes o pensamento. E ficam surpreendidos, quando nós desertamos para o estádio.