O afã dos parasitas é lendário. Move-os a materialidade dos interesses, tudo o mais é inútil metafísica.
Vem isto a jeitos do cuco. É madrugada densa, ainda o mundo mal esfrega os olhos, já ele se faz ouvir além na encosta. Atarefado.
Um dia encontrará o ninho da milheira no canavial. Deposita-lhe a encomenda, folga e parte, é esta a sua ordem do mundo.
Para trás não deixará nada de novo que alcance além de si próprio. O mais são febres, se não idealismos inquietos.
Onde é que já vimos isto!