Custe o que custar, querem negociar a venda a TAP até finais de Junho. E, o mais possível, barata como a uva mijona.
Mas depois pára o processo, e deixam ao próximo governo e ao PS o odioso de carimbar o negócio.
Fizeram o mesmo em 2011, com a história da troika. Forçaram-lhe a vinda, berraram-lhe a urgência, mas deixaram ao PS e ao Sócrates (que a não queria por cá) o frete de a chamar. E ainda hoje esse argumento de pulhas é exibido como a verdade da história.