O FMI reclama, insiste, na reforma de salários e pensões. E este governo de sipaios de quimbo tem várias experiências escabrosas, com as decisões anteriores do Tribunal Constitucional.
Uma forma de lhes escapar é a redução da TSU. Fragilizando a Segurança Social em 600 milhões de euros, precipita uma ruptura. Que será um facto consumado, incontroverso, quando um dia acontecer.