Sempre trouxe da Sonora bem mais do que lá deixei. Salvo daquela vez em que se fez a gravação da Odisseia, por uma versão que eu tinha em casa e disponibilizei, por não existir em São Lázaro. Era essa tradução brilhante que o Frederico Lourenço fez, verso a verso.
A obra lá ficou por alguns dias, conforme sempre acontece, para anotações burocráticas.
Eu acabei por esquecer-me dela, e alguém que se enamorou privatizou-a.
Quem é que disse que a cidadania não tem por vezes um elevado preço?!