Uma bela história sobre o perdão, sobre perdoar a nós próprios e aos outros. O sentimento de culpa. O poder de resgate do amor e da tolerância.
Um filme muito bem feito e eficaz (2005), em extremo lacónico e directo. Não se perdendo em labirintos metafísicos, seria mesmo capaz de nos reconciliar com a sociedade americana.
É o que sucederia se padecêssemos de cataratas, ao ponto de tomarmos uma árvore pela floresta dela. Não é exactamente o caso.