«Jerónimo de Sousa insiste em não se comprometer nas matérias que PCP e PS têm estado a discutir e prefere encaminhar o assunto para a importância da “palavra” de um comunista em detrimento de um acordo no papel. Mas uma coisa é certa: o seu partido não se desviará do que prometeu, não aceitará respeitar o Tratado Orçamental, não aprovará cortes em salários nem se obrigará a respeitar os 3% do limite do défice.
“Quero dizer, com todo o peso da palavra, que aquilo que estamos a fazer é procurar convergências e aproximações em coisas muito concretas: devolução de salários, reformas e pensões, melhor acesso à saúde, educação e apoios sociais” (...)».
Será, de facto, aquilo que ela conta?! HHHUUUMMM!!! É que a brincar aos cobóis não haverá salvamento, nem para Jerónimo nem para nós! E tu também tás a ouvir, ó pimpãozito Assis?!