O »Ladrar à Lua« é um lugar de verrina, ali ao sol do Largo. De algum saber específico, e do prazer estético possível. É janela sempre aberta, onde os passantes espreitam. Sem pegadas ecológicas não autorizadas.
Ladra nele um Velho do Restelo na versão original. Antes de as elites de farsantes o crismarem de cobarde e timorato.