segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Ondas de paixão

Este filme de Lars von Trier foi Grande Prémio do Júri em Cannes 96.
Na costa noroeste da Escócia Jan trabalha numa plataforma petrolífera. Sofre um acidente e fica paralisado.
Bjork/Bess, protagonista fracturada e estranha, alimenta por ele uma paixão doente. E é isto que o filme tem para nos mostrar, evoluindo até ao desenlace.
É um filme de gente doente a funcionar em circuito fechado, que só uma plateia de paranóicos suportará. O desenlace aparecerá com a morte de Bess e Jan assiste ao seu enterramento. Parece, mas não é bem verdade!...
Não admira que o cinema europeu tenha congelado há décadas no zero absoluto, perante a enxurrada da indústria cinematográfica americana. A tal do entretenimento de massas com pipocas nos queixos. A evitar a todo o custo!