Este filme de Lars von Trier foi Grande Prémio do Júri em Cannes 96.
Na costa noroeste da Escócia Jan trabalha numa plataforma petrolífera. Sofre um acidente e fica paralisado.
Bjork/Bess, protagonista fracturada e estranha, alimenta por ele uma paixão doente. E é isto que o filme tem para nos mostrar, evoluindo até ao desenlace.
É um filme de gente doente a funcionar em circuito fechado, que só uma plateia de paranóicos suportará. O desenlace aparecerá com a morte de Bess e Jan assiste ao seu enterramento. Parece, mas não é bem verdade!...
Não admira que o cinema europeu tenha congelado há décadas no zero absoluto, perante a enxurrada da indústria cinematográfica americana. A tal do entretenimento de massas com pipocas nos queixos. A evitar a todo o custo!