Agora vamos enterrar os mortos a quem chamaremos mártires. Depois apagamos o fogo e fazemos dois discursos, em saxão e francês.
O que não fazemos é a básica pergunta: por que será que esta calamidade nos está a acontecer? O que fizémos nós até chegar aqui? E o que será que nós nunca fizémos, e devíamos ter feito?
À falta de resposta conclusiva, os deuses não perdem mais tempo connosco: fazem no olimpo a sua bacanal e riem. E nós voltamos todos ao princípio!