sábado, 21 de novembro de 2015

Era muito bela a língua francesa...

Quando a havia! Depois dela restaram o saxão, para apertar os parafusos do mundo; restou o castelhano, para dar voz ao sangue, se a exigir; restou o italiano, quando é possível ir à ópera; restou o alemão, para impor à babel algum respeito; e sobrou a portuguesa, o eco mais puro do lirismo linguístico.
[»Minuto 4«]