A paisagem e as cores dela. O sussurro das ramagens no ar fresco da manhã. A silhueta das copas que vão mudando de cor. Os carvalhos que arrojam o manto, um dossel já esgarçado. Os castanheiros a largar a véstia, às ordens de Saturno. E a cochilar aos poucos, de sentinela à vida.
Se uma ideia se condensa, falo-a comigo e gravo. E assim avanço, a sonhar com um solstício.