Há dez anos que a Freineda encena a memória destas guerras, à semelhança do que se faz em Almeida. Vêm holandeses, franceses, ingleses, espanhóis, briosos nos alamares. Juntam-se à tropa local, disparam salvas de pólvora seca e comemoram.
Há vivandeiras e animadores musicais, e toscas jonglarias coloridas. No final os visitantes abancam numa tenda camarária. E deleitam-se com o bucho da Freineda, que infelizmente abusa do colorau. É como as guerras contra o jacobino, que não acabaram bem mas já lá vão!