Todos os figurões do PPD, sem excepção de vulto, estariam ainda hoje a ressonar em sossego no chiqueiro da velha porca fascista, se Abril não tivesse vindo inquietá-los, e o poder não lhes tivesse caído nas unhas.
Desde então, o PPD foi sempre actor primeiro no palco da tragédia portuguesa, onde teve alguns compères. Ninguém imaginava é que uma tal escumalha fosse capaz de ir tão longe.