Era essa a única, a que hoje resta. Compara agora com esta, que ficou lá pelo sertão.
Ia a passar por aí e dei com isto. Sem um preto na paisagem, sem o mínimo sinal de contacto com a realidade.
Perguntei-me quem terá pago isto tudo. Pergunto-me quem anda ainda a pagá-lo. Perguntarei por que mãos andámos todos.
Mas a quem é que interessam as respostas?