quinta-feira, 17 de outubro de 2013
"O nacionalismo sempre foi a mãe de todas as guerras."
» (...) Há uma alternativa, dizem os coveiros. A saída do euro. Portugal finalmente livre (?) dos credores, a imprimir dinheiro a eito, ainda que cada vez mais pobre. Eis como afirmar o sentimento nacional num país do fim do mundo pode erguer novos heróis de papel. No entanto, não nos enganemos: quando até em Portugal cresce a ideia dos benefícios do isolamento, percebemos melhor o que querem alemães, franceses, holandeses, etc.: não dividir nada com os outros e tratar de si próprios. O nacionalismo sempre foi a mãe de todas as guerras e a dívida o rastilho da revolta. 2014 é o ano decisivo para a Alemanha travar esta espiral ou ainda acordamos com a extrema--direita a mandar em toda a Europa. Uma absurda união do "cada um por si".» [link]