A princípio falou-se que era a ASAE. Chegou ali, exigiu alterações sanitárias, saiu e fechou a porta. O bairro confiou que tudo era transitório (lá andam estes cabrões!), porque o pão de lenha tinha qualidade. Mas a padaria não voltou a abrir.
Mais tarde veio a saber-se que havia anos de rendas em atraso, falou-se que houve denúncias, que alguém andara a pôr a mão na massa. E o fecho acabou definitivo.
A escala é de nano-BPN, ao certo ninguém o sabe. Mas a moral é a mesma: o bairro ficou sem pão.