Escrito por uma dessas jornalistas das que se agora usam (Valentina Marcelino), o DN de ontem dedica duas páginas confusas ao Siresp. E a coisa é, nem mais nem menos, do que uma rede de comunicações de emergência, que deverá funcionar em situações anormais. A prática, no entanto, mostra que há circunstâncias em que o telemóvel dum agente é mais eficaz do que essa merda. Porque o território ficou cheio de buracos negros, onde a cobertura é nula.
O já esquecido ministro Daniel Sanches, dos saudosos tempos do Cavaco, do BPN e quejandos, recebeu então uma única função: assinar o decreto constitutivo da primeira versão. Depois disso obnubilou-se e não mais se ouviu falar dele. Agora as coisas estoiram, é claro!