- Uma barcaça de fuzileiros sobe um remoto rio, e a guarnição acaba destroçada;
- Um tenente US (Martin Sheen), leva até ao fim uma missão impossível e no fim recusa a "divindade";
- Um coronel US (Marlon Brando) que um dia já foi herói. Mas não aguentou o peso das "medalhas da pátria" e acabou a recusá-las. Talvez o desejasse, um dia é imolado pelo tenente.
Exacto e rigoroso até aos limites, o filme não passa disto. Que é o bastante para o transformar na hecatombe mais actual do Armagedão dos livros antigos. Cabemos todos lá dentro, e mais que nunca nos tempos que correm.
A única voz lúcida que se faz ouvir pertence sem surpresa a uma mulher. Francesa. Duma família que há três gerações chegou da França, trouxe para aqui a borracha do Brasil e instalou-se no "nada" do Camboja. A família está em desagregação e não durará muito.
Argumentou e realizou Francis Ford Copolla.
A ver urgentemente na versão Redux, com mais 45 minutos que a versão já conhecida! Em casa, na rua, onde o houver!
*** As duas últimas palavras do coronel Kurz.