1 - Amparado por uma comunicação social de serviçais precários (que seguem a voz do dono para pagarem ao padeiro), o morto-vivo do Passos não perde uma deixa para agredir Portugal e o governo do PS, essa ilegitimidade da Assembleia da República.
O fantasma inexistente pretende desconhecer que o incumprimento do défice de 2015 é responsabilidade sua. Só se deve à sua inépcia como governante, e às escandaleiras do Banif vendido por três patacos, e às gatilhadas do cão de trela do Carlos Costa, do BP supervisor.
2 - Por seu lado, aos calvinistas de Bruxelas (que foram os mentores desse descalabro orçamental em 2015), faz-lhes azia o governo do Costa. Dava-lhes jeito, entende-se, um governo português de paus-mandados, de lacaios bons alunos. E tudo fazem, descaradamente, para armadilhar o terreno.
O que é que lhes importa a eles que os chacais do rating se amotinem, que subam os juros da dívida, que os portugueses se fodam? Mutatis mutandis, não foi isto que eles fizeram na Grécia?
3 - De formas que não há dia em que não tenhamos que aturar este escandaloso ménage-à-trois: o morto-vivo a exigir ao Costa persistência nas reformas e nas fidelidades, a Cristas mamuda a perorar sobre credibilidades perdidas (olha a virgem!), e os calvinistas a ameaçar condenações ao inferno.
4 - Hoje em dia é tão difícil ser um bom cristão que até eu perdi a fé. Mas porém, talvez se fodam, uns e outros!