As forneiritas indígenas já tinham ido à vida. E hoje partiram as andorinhas, a fazer músculo para cruzar o Estreito.
Eu bem as avisei daquilo que por lá anda, das notícias que me chegam, mas não quiseram saber. Disseram-me que se fica na história pelo pouco que se faz. Mas nunca pelo muito que se teme.
Lá me calei, fui-me ao Campos e ao Caeiro...