sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Partilha de despojos entre marginais mercenários da contra-informação

« (...)
- O que aconteceu quando o PSD ganhou as legislativas?
- (...) Como os blogueres tinham sido muito importantes para a chegada ao poder, chamaram alguns para o governo e suas imediações. Foi um erro.
- Nomes?
- Álvaro Santos Pereira, do Desmitos, foi para ministro da Economia; Carlos Sá Carneiro entrou para adjunto do primeiro-ministro; Pedro Correia foi para o gabinete do Relvas; Luís Naves também, mais tarde; João Villalobos para a Secretaria de Estado da Cultura; Carlos Abreu Amorim para deputado e vice-presidente do grupo parlamentar; António Figueira, do Cinco Dias e de esquerda, foi trabalhar com o Relvas; Francisco Almeida Leite para o Instituto Camões; Vasco Campilho foi para algo ligado aos Negócios Estrangeiros; José Aguiar para o ICEP; Pedro Froufe para a comissão de extinção das freguesias; o CDS também recrutou no 31 da Armada. Houve outros. Só em ministros, secretários de Estado e assessores foi uma razia em blogues como o Albergue Espanhol, o 31 da Armada, Delito de Opinião, O Insurgente, o Blasfémias, etc. Apenas o Aventar ficou imune. (...)»
[Entrevista a Fernando Moreira de Sá, Visão Nº 1080, pág. 50]
NOTA: Pela parte que me atinge neste lamaçal de infâmia, não posso calar a gratidão ao comité central, que se misturou a isto.