Uma adolescente que se desmamou há tempos a imitar os Morangos com Açúcar, e é da família política que já nos deu o Oliveira e Costa, e o Dias Loureiro, e o Coimbra, e o Arlindo Cunha, e o Duarte Lima, e o Isaltino Morais, e os gajos dos submarinos, e os outros da Portucale, e ainda tem lá mais para nos brindar, foi visitar a universidade do PSD, para aprender com os melhores mestres e assegurar um futuro.
E vai daí perguntou "como é possível que o eng. José Sócrates esteja em Paris a fazer uma vida de luxo com o salário de primeiro-ministro, sem ser preso."
A magistrada Cândida Almeida, que é procuradora-adjunta, e corre riscos de vir a ser procuradora-geral, e é directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, e já tem em mãos o recente acórdão do tribunal do Barreiro sobre o caso Freeport para que sejam tomadas as medidas convenientes face ao decidido no acórdão (aqui para nós, agitar outra vez a inculpação de Sócrates), lá titubeou enquanto palestrante que o ministério público não dispõe de poderes para chegar ao banco e começar por uma ponta a vasculhar as contas, e pegar nas algemas, e pôr-se a engavetar pessoas.
Realmente o patamar abaixo de cão existe mesmo! Porque é que eles não vão antes todos divertir-se para a benfeitora do Relvas, e deixam o mundo em paz?!