Vem isto à conta de fragilidades várias, e a propósito dum robalinho grelhado com que hoje matei a galga. Robalo de aquacultura, que outros já deixou de haver.
Fez-me recordar um verdadeiro, que há muitos anos vi no mar Cantábrico de la Coruña, preso no anzol dum pescador de praia, em Barranhã.
Não se pode esquecer uma coisa daquelas. Nem o robalo a debater-se na areia, nem a mulher que me levou ali. A última que visceralmente me apreciou, e que merece registo. Pois continuamos sem saber o que seria este mundo sem as mulheres.