Ouvi-a ao Barroco Esperança, no Ponte Europa. Mas a quem ela daria muito jeito era ao ministro da Educação: resolvia dramas grandes com pequenas soluções.
No tempo da puta da outra senhora, a educação do povo não se justificava. E às crianças bastava ler, e pouco, fazer umas contas básicas e pronto.
Por isso as professoras cediam lugar às regentes escolares, cujo saber mal dava para gastos domésticos. E era uma que dizia: já copeiam, já devedem, o pior são os ivões.
Dez e vai um; onze e vão dois; doze e vão três...
Verdade ou pura mentira, é do caraças!