Em Bubaque havia uma baía e uma praia. E um cozinheiro cabo-verdiano que servia arroz de chabéu.
O arroz era das bolanhas da Bambadinca, e o chabéu eram os frutos das palmeiras. O resultado era um manjar dos deuses.
Eu tinha sofrido uma hipóxia mofina, que um regulador preguiçoso me causara. E se não tivesse atrás de mim o Vasquez que me levou para o chão, as coisas podiam ter sido bicudas. Que o chabéu, só por si, não faz milagres.