Dos regatinhos que descem a encosta, acordando as pedras do seu húmido sono;
das árvores que vão perdendo as folhas, depois dum Verão inteiro a darem fruto e sombra;
dos animais sem caprichos nem excessos, que seguem o instinto e a função;
das encostas dos montes adormecendo em paz, à espera da neve que há-de vir.