Ensonado, o rouxinol dormiu numa videira. Durante a noite uma gavinha cresceu e prendeu a pata do rouxinol. Para se ver livre, o rouxinol virou-se para a virgem e logo ficou solto.
Porém sujeito a repetir toda a noite no silvado: Nossa senhora disse, disse, disse, que não dormisse, que não dormisse, que não dormisse… E assim foi!