A avezita agitava-se, tonta, no alcatrão. Parecia bêbeda mas não era nada disso.
Tinha sido vitimada por um desses energúmenos que passam a ferro tudo o que apareça pela frente: peões, cachorros, pássaros, comboios, gatos.
Hesitei ao passar-lhe um pneu por cima. Mas para quê prolongar tal agonia?!