Cada coisa tem seu tempo: uma máquina, uma obra, qualquer vida.
Todas as coisas têm um limite, além do qual se tornam sofrimento. Os mesmos deuses morrem quando chega o tempo, como as vozes das estrelas que há no firmamento. Lentamente fenecem, esgotadas.
É este o tempo de parar de ladrar e deixar a lua em paz.